Senin, 22 November 2010

TUGAS DATA LINK CONTROL PROTOKOL

Architecture, history, standards, and trends
Today, the Internet and World Wide Web (WWW) are familiar terms to
millions of people all over the world. Many people depend on applications
enabled by the Internet, such as electronic mail and Web access. In addition,
the increase in popularity of business applications places additional emphasis
on the Internet. The Transmission Control Protocol/Internet Protocol (TCP/IP)
protocol suite is the engine for the Internet and networks worldwide. Its
simplicity and power has lead to its becoming the single network protocol of
choice in the world today. In this chapter, we give an overview of the TCP/IP
protocol suite. We discuss how the Internet was formed, how it developed
and how it is likely to develop in the future.
1.1 TCP/IP architectural model
The TCP/IP protocol suite is so named for two of its most important protocols:
Transmission Control Protocol (TCP) and Internet Protocol (IP). A less used
name for it is the Internet Protocol Suite, which is the phrase used in official
Internet standards documents. We use the more common, shorter term,
TCP/IP, to refer to the entire protocol suite in this book.
1.1.1 Internetworking
The main design goal of TCP/IP was to build an interconnection of networks,
referred to as an internetwork, or internet, that provided universal
communication services over heterogeneous physical networks. The clear
benefit of such an internetwork is the enabling of communication between
hosts on different networks, perhaps separated by a large geographical area.
The words internetwork and internet is simply a contraction of the phrase
interconnected network. However, when written with a capital "I", the Internet
refers to the worldwide set of interconnected networks. Hence, the Internet is
an internet, but the reverse does not apply. The Internet is sometimes called
the connected Internet.
The Internet consists of the following groups of networks:
• Backbones: Large networks that exist primarily to interconnect other
networks. Currently the backbones are NSFNET in the US, EBONE in
Europe, and large commercial backbones.
• Regional networks connecting, for example, universities and colleges.
4 TCP/IP Tutorial and Technical Overview
• Commercial networks providing access to the backbones to subscribers,
and networks owned by commercial organizations for internal use that
also have connections to the Internet.
• Local networks, such as campus-wide university networks.
In most cases, networks are limited in size by the number of users that can
belong to the network, by the maximum geographical distance that the
network can span, or by the applicability of the network to certain
environments. For example, an Ethernet network is inherently limited in terms
of geographical size. Hence, the ability to interconnect a large number of
networks in some hierarchical and organized fashion enables the
communication of any two hosts belonging to this internetwork. Figure 1
shows two examples of internets. Each is comprised of two or more physical
networks.

TUGAS RFID

RFID Technical Tutorial
Presented by: Dale R. Thompson
Dept. of Computer Science and Computer Engineering
University of Arkansas

Goals
  • Understand the details of RFID with focus
on EPCglobal UHF Class-1 Generation-2
(Gen-2) passive tags being introduced into
retail.

  • Introduce the security threats to RFID and
the privacy threats by RFID.

  • Convince you that Privacy Assurance is
necessary.

What is RFID?
  • Stands for Radio Frequency Identification
  • Uses radio waves for identification
  • New frontier in the field of information
technology
  • One form of Automatic Identification
  • Provides unique identification or serial
number of an object (pallets, cases, items,
animals, humans)

TUGAS ROUTING

Routing, BGP
Overview
•Kent MAN router interconnect
•Routing Tutorial
•Routing Protocols used within Kent MAN

Kent MAN Interconnect
•ATM LANE to ATM PVC’s
•Remote sites: Radio links to Short Haul data circuits
•ATM 155Mbps to Gigabit Ethernet Backbone –BT wavestreamcircuits

Routing Tutorial
What does the router do?
Router finds a path and forwards the
packet:
–Routing: building maps and giving directions
–Forwarding: moves packets between interfaces

Path choice and Forwarding
•Finding the Path
–The path is derived from information received from a routing protocol
–If several paths exist the best next hop is stored in the forwarding table
–Decisions are updated periodically or as a topology change occurs
•Forwarding
–Based on destination forwarding
–Longest match forwarding
More specific prefix preferred over less specific

TUGAS ATM-asynchronous transfer mode

Introdução

A tecnologia Asynchronous Transfer Mode – ATM foi desenvolvida devido às
tendências na àrea de redes. O parâmetro mais relevante é o grande número de serviços emergentes
de comunicação com diferentes, algumas vezes desconhecidas, necessidades e características.
Nesta era da informação, usuários requisitam cada vez mais um número grande de
serviços. Dentre estes serviços que são esperados no futuro podemos citar alguns deles: High
Definition TV – HDTV, vídeo conferência, transferência de dados com alta performance,
multimídia, videofonia, biblioteca de vídeos, educação a distância, vídeo sob demanda e
telemedicina. Este largo espectro de serviços introduz a necessidade de uma rede universal com
uma flexibilidade suficiente para suportar esta demanda.
Dois outros fatores que estão relacionados com o desenvolvimento da tecnologia ATM
são a rápida evolução das tecnologias de semicondutores e componentes ópticos e a evolução das
idéias de concepção de sistemas de comunicação que transfere para a borda da rede as funções
complexas de transporte da informação, ex. definição de rotas.
Assim sendo, tanto a necessidade de flexibilidade nas redes de comunicações, como o
progresso tecnológico e conceitual de sistemas, levaram ao desenvolvimento das bases da
tecnologia ATM.
Com o passar dos anos, diante do surgimento de novas tecnologias de alta performance
em redes (principalmente Fast Ethernet e Gigabitethernet) e o uso cada vez maior de aplicações
baseadas em IP, a visão geral da tecnologia ATM passou por várias fases.
Nos últimos anos a opnião dos técnicos e engenheiros mudou sobre a tecnologia: de
mais uma planificação para empresas de telefonia à inevitável utilização futura em todos os tipos de
telecomuicações; de uma complexa tecnologia fadada a ser substituída pela Gigabit Ethernet à uma
promissora perspectiva de ser parte importante na ligação entre redes locais (LAN).
A motivação para este estudo, está no fato da utilização da tecnologia ATM em dois
projetos da Coordenação de Atividades Técnicas – CAT/CBPF que envolvem redes metropolitanas
e Internet 2: RedeRio de Computadores - FAPERJ e Redes Metropolitanas de Alta Velocidade –
REMAV/RNP.
1. Fibra Óptica
Quando na década de 60, computadores situados a grandes distâncias começaram a ser
interligados, os custos para a construção de uma nova rede de telecomunicações eram muito altos, e
acabaram por inviabilizar a realização da mesma. Como alternativa, foram utilizadas as redes
telefônicas já existentes. Com o tempo, porém, a demanda por serviços de telecomunicações
cresceu, e as antigas redes já não ofereciam a qualidade desejada. Para garantir a transmissão de
todo tipo de sinal, os cabos telefônicos foram gradativamente sendo substituídos pelos cabos de
fibra ótica, que permitem uma transmissão mais confiável e numa distância maior.
1.1. A fibra e suas vantagens.
O capilar de sílica, ou fibra ótica, possui vantagens que possibilitam o seu uso numa
gama enorme de aplicações. Como principais características desse meio de transmissão, podemos
ressaltar:
CBPF – NT – 005/99
_______________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
Redes ATM 22/12/99 5/25
ü pequenas dimensões;
ü baixo peso;
ü imunidade a interferências eletromagnéticas;
ü elevada capacidade de transmissão;
ü reduzida atenuação;
ü segurança.
Basicamente, a fibra é um cabo composto de um núcleo ultrafino e uma casca,
concêntricos, que se diferenciam pelos seus índices de refração. É bastante frágil mecanicamente,
sendo dessa forma, menos resistente que outros meios de transmissão como cabos coaxiais ou de
pares trançados. Em virtude da sua composição, a fibra também é bem menos maleável que os
cabos acima mencionados, contudo, por esse mesmo motivo também é mais leve: a densidade do
silício é aproximadamente 4 vezes menor que a do cobre.
A principal razão para a confiabilidade dos sistemas de fibras reside no fato de que elas
não transportam sinais elétricos. Mesmo com proteção e um bom aterramento, os cabos de cobre se
comportam como antenas e absorvem energia de motores, transmissores de rádio e outros
dispositivos elétricos. Dessa forma, há o risco de ocorrerem diferenças de potencial em relação ao
aterramento, podendo ser ocasionadas até mesmo fagulhas nos cabos. Essas interferências elétricas
acabam por enfraquecer o sinal e distorcer os pacotes de dados. Os cabos de fibras de vidro são
imunes a campos elétricos e magnéticos, sendo portanto imunes a problemas dessa natureza.
A maior capacidade de transmissão dos sistemas de comunicação ótica está relacionada
à freqüência do sinal. A luz tem uma freqüência na faixa de 1014 - 1015 Hz, enquanto que sinais de
rádio e microondas oscilam em freqüências de 106 Hz e 108 - 1010 Hz, respectivamente. Portanto,
um sistema que trabalhe na freqüência da luz pode transmitir numa taxa superior a outros sistemas
que trabalhem em freqüências como as de rádio ou microondas. Podemos definir taxa de
transmissão como a quantidade de bits que podem ser transmitidos por segundo.
Um aspecto determinante dessa tecnologia é o alcance proporcionado pelas fibras.
Sinais em cabos de cobre ou em fibra viajam praticamente a mesma velocidade, com a diferença de
que a luz encontra menos resistência ao deslocamento durante o seu percurso. Nesse caso, diz-se
que a atenuação é menor, e por esse motivo, sinais luminosos podem alcançar distâncias maiores
sofrendo perdas menores.
As fibras garantem uma maior sigilosidade e proteção contra "grampeamentos" do que
redes que utilizem meios de transmissão convencionais, como por exemplo cabos coaxiais. Isso é
decorrente do fato de que a luz que passa por uma fibra é precisamente ajustada, e a inserção de
qualquer dispositivo não-autorizado na rede causará então uma falha total na mesma.
1.2. Como funciona a fibra.
Um sistema de transmissão ótica é constituído de três componentes: a fonte de luz, o
meio de transmissão e o receptor/detetor. A fonte de energia luminosa pode ser um laser ou um
Light Emitting Diode - LED, ou seja, dispositivos que tenham a capacidade de emitir luz. O meio de
transmissão é uma fibra ultrafina de vidro ou de sílica fundida, onde o feixe luminoso se propaga. O
detetor é um fotodiodo, que é capaz de gerar um pulso elétrico quando iluminado por um feixe de
luz.

TUGAS WIMAK

WiMAX System Level
Modeling Methodology:
A Tutorial

Raj Jain
Professor of Computer Science and Engineering
Washington University in Saint Louis
jain@wustl.edu
http://www.cse.wustl.edu/~jain
The slides are available on-line in AWG-AATG Methodology
Documents folder in WiMAX Forum AATG Group Documents

WiMAX F2F Meeting, Taipei, Taiwan
October 24, 2007

• Link-Level vs. System-Level Simulation
• System Modeling Parameters
• Application Traffic Models
• MAC Layer Modeling
• PHY Modeling
• Annexes
• 10 Facts About AATG Simulation Effort


Goals of System Level Model
• Provide quantitative proof of WiMAX superiority
• Carriers need:
– Capacity Planning
– Performance Optimization
– Operational Guidelines
• Users need:
– Operational Guidelines
• Vendors need:
– Performance impact of various features
⇒ Develop a system level simulation methodology and
simulation package for application performance analysis
• Consists of three related projects
– System Level Simulation Methodology
– Physical Layer Model Library
– System-Level NS-2 Simulator

WUGAS WIMAK

WiMAX System Level
Modeling Methodology:
A Tutorial

Raj Jain
Professor of Computer Science and Engineering
Washington University in Saint Louis
jain@wustl.edu
http://www.cse.wustl.edu/~jain
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WiMAX F2F Meeting, Taipei, Taiwan
October 24, 2007

• Link-Level vs. System-Level Simulation
• System Modeling Parameters
• Application Traffic Models
• MAC Layer Modeling
• PHY Modeling
• Annexes
• 10 Facts About AATG Simulation Effort


Goals of System Level Model
• Provide quantitative proof of WiMAX superiority
• Carriers need:
– Capacity Planning
– Performance Optimization
– Operational Guidelines
• Users need:
– Operational Guidelines
• Vendors need:
– Performance impact of various features
⇒ Develop a system level simulation methodology and
simulation package for application performance analysis
• Consists of three related projects
– System Level Simulation Methodology
– Physical Layer Model Library
– System-Level NS-2 Simulator

TUGAS WIMAK

WiMAX System Level
Modeling Methodology:
A Tutorial

Raj Jain
Professor of Computer Science and Engineering
Washington University in Saint Louis
jain@wustl.edu
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WiMAX F2F Meeting, Taipei, Taiwan
October 24, 2007

• Link-Level vs. System-Level Simulation
• System Modeling Parameters
• Application Traffic Models
• MAC Layer Modeling
• PHY Modeling
• Annexes
• 10 Facts About AATG Simulation Effort


Goals of System Level Model
• Provide quantitative proof of WiMAX superiority
• Carriers need:
– Capacity Planning
– Performance Optimization
– Operational Guidelines
• Users need:
– Operational Guidelines
• Vendors need:
– Performance impact of various features
⇒ Develop a system level simulation methodology and
simulation package for application performance analysis
• Consists of three related projects
– System Level Simulation Methodology
– Physical Layer Model Library
– System-Level NS-2 Simulator